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quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Mentira!
Eu costumo dizer que a mentira não tem pernas curtas e sim patas curtas porque só sendo um animal mesmo p mentir para alguém que te dar livre arbítrio para você fazer o que quiser....
Gerando com sua atitude primaria a desconfiança, e o desamor .... Eita burrice viu =/
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
É
Pode ser ou é
De algum jeito a gente se deu bem
Com tempo pra respirar
Com tempo pra ser bem mais que dois
Pode ser ou é
De algum jeito a gente se deu bem
Com tempo pra respirar
Com tempo pra ser bem mais que dois
Tem tudo pra engatar
Bem agora ou daqui um mês
Eu e você pra depois
Muita coisa pra logo mais
E quando junto o dia é bom
E quando separa a gente não oscila
Dez mil coisas por segundo
Pelos dias que a gente aprendeu
Dez milhões de coisas que a gente é
Pelo nosso amor em movimento
Pode ser e é
Pelo nosso amor em movimento
Pode ser e é
♫♪♫♪♫♪♫♪
De algum jeito a gente se deu bem
Com tempo pra respirar
Com tempo pra ser bem mais que dois
Pode ser ou é
De algum jeito a gente se deu bem
Com tempo pra respirar
Com tempo pra ser bem mais que dois
Tem tudo pra engatar
Bem agora ou daqui um mês
Eu e você pra depois
Muita coisa pra logo mais
E quando junto o dia é bom
E quando separa a gente não oscila
Dez mil coisas por segundo
Pelos dias que a gente aprendeu
Dez milhões de coisas que a gente é
Pelo nosso amor em movimento
Pode ser e é
Pelo nosso amor em movimento
Pode ser e é
♫♪♫♪♫♪♫♪
terça-feira, 7 de agosto de 2012
A caçada
"O amor
se faz presente em cada elemento
pois é chama
e baila no chão, à espera da chuva ou do vento
De tal movimento intenso, mutante
aparece o carbono,
o diamante
Assim tem sido, será sempre
cíclico, constante
sentimento
que se transforma
em antes
Às vezes o amor se mostra
tão intocável
por eras, dias, horas
O amor é inexorável
até o momento de ceder
para elemento novamente ser."
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Vida
Oh! Bela, oh! terna, oh! santa
Vida
É breve, é grande, é tanta
Vida
Ai, de quem não te canta, oh vida…
Diante da vida delirante
Ai, de quem, vacilante,
Repousa e não ousa viver…
Deve passar toda existência
Entre o medo e a ansiedade
Não quero ter calmaria
Eu quero ser tempestade
Eu quero ser ventania
Eu quero andar pela cidade
Me embriagando de poesia
Bebendo a claridade
Da luz do dia.
Diante da vida comovente
Ai de quem, tão somente,
Reclama e não ama viver…
Deve ter feito dentro d’alma
Um vasto mar de amargura
Não quero ter agonia
Eu quero sim, a locura
O fogo da fantasia
Um precipício de aventura
A vida vindo como orgia
No ofício da procura
De todo dia.
Diante do espelho dos seus olhos, ai, de quem não se vê
(Não vê seu destino)
Eu quero ver meu desatino frente a frente e poder dizer:
- Você é quem sempre me dá prazer.
Entre você e a calma eu quero ser você, ai!…
Diante do abismo do mistério, ai, de quem se esconder
(Não vai saber)
Eu quero o salto pra vertigem de mim mesmo e poder dizer:
- Eu era o caos e o caos eu quero.
Eu quero o nada, o germe, eu quero a origem de tanto querer, ai!
Diante da vida que é sublime
Ai, de quem se reprime,
Se ausenta e nem tenta viver…
Deve ficar olhando o mundo
E lamentando sozinho.
Não quero ter letargia
Eu quero ser roda moinho
Eu quero ser travessia
Eu quero abrir o meu caminho
Ser minha própria estrela-guia
Virar um passarinho
Cantando a vida assim
Cantando além de mim
E além de além do fim.
Salmo (Raphael Rabello e Paulo César Pinheiro)
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